Caio - Jornalismo

Wednesday, August 16, 2006

Aulas 3 e 4(11/08/06) (18/08/06)- Seminário do livro

Os alunos de comunicação social participaram do seminário sobre o livro de Cremilda Medina que falava da comunicação de um todo incluindo a forma das pessoas se comportarem na frente do entrevistado até como deve executar uma entrevista.
O meu grupo foi eu(Caio), Elizabeth, Tobias e Tarcísio e nós ficamos com os capítulos 11 e 12 do livro.
O capítulo 11 "Musas, onde estão as musas?" relacionava primeiramente as musas como uma forma de inspiração para o jornalista desenvolver um conteúdo mais coeso na hora de expor a matéria, mas como buscar inspiração sem conteúdo?
A resposta é simples. Lendo, lendo e lendo. Sem a leitura nós não conseguimos progredir no trabalho de uma forma satisfatória, nós não ganhamos conhecimentos e sim a desconfiança de todos. E também nesse capítulo foi abordado três maneiras de linhas de montagem de informações para uma entrevista:
  • modelo lógico(linear) que é a construção do lead, a pirâmide invertida.
  • o modelo fragmentário(mosaico) que deixa o jornalista mais a vontade e privilegia a inovação na hora de dar a informação sendo completamente contra o lead, conceituado como um nariz-de-cera.
  • modelo foi o alógico, alinear(antimodelo) que fala sobre a grande contribuição do anti nos anos 50 para os anos 60 valorizando o alógico e o alinear.
No capítulo 12 "Objetivo: dar o recado" foi abordado uma relação de jornalismo com a literatura e como que elas se complementam mostrando a importância da leitura para o jornalista. Foram citados os tipos de terceira pessoa(narrativa), segundo Alfredo Leme de Carvalho:
  • onisciência neutra externa, narrador que descreve dados externos às personagens e não interfere na história.
  • onisciência externa interpretativa, narrador que sabe de todos os fatos e comenta.
  • onisciência neutra plena é o autor que entra mais na intimidade dos sentimentos tanto na intimidade dos sentimentos tanto a ação externa.
  • onisciência interpretativa, que imagine a participação e comentários no externo e interno das personagens.
  • onisciência imediata, quando os pensamentos do narrador vivem mais o momento, sem comentários elaborados.
Na narração em primeira pessoa temos o narrador observador, o protagonista que entra na ação dos personagens, o foco narrativo mutante que é o narrador observador passar para um narrador de terceira pessoa, o narrador que interfere em registros casuais e o aperceptivo que assume uma postura mais intelectual diante dos fatos.
Em segunda pessoa, o narrador deixa de lado e apenas indica que se trata de um foco narrativo raro.

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