Caio - Jornalismo

Wednesday, May 31, 2006

Aula 16(24/04/06)- Debate em sala de aula













O professor André separou a sala em dois grupos: um iria defender a cultura de massa e o outro a indústria cultural. O debate foi cheio de regras.

Se a pessoa participasse da discussão, a mesma tinha que esperar cinco componentes da equipe falar para depois a pessoa participar novamente do debate resultando em um debate organizado.
O aluno tinha o tempo de um minuto para falar a sua opinião sobre determinado item.
E caso alguém do outro grupo atrapalhasse a fala do adversário perderia um ponto deixando a equipe dele em desvantagem.
Tá bem, mas quem disse que ele cumpriu o combinado: tirou o ponto do meu grupo por causa de intervençôes que na hora claro, minha equipe(indústria cultural) eu não gostei mas da outra equipe tirou ponto mas em seguida devolveu deixando um cheiro de empate(rsrsrsrsrs)
E foi isso que aconteceu, empate. Mas tirando esse fato, eu achei que o debate foi muito proveitoso para todos nós porque aprendemos de verdade diferenciar indústria cultural e cultura de massa abordando diversos assuntos da mídia e até da leitura. Foi um máximo e se o André tiver oportunidade e fazer outros debates para enriquecer mais e mais o conhecimento dos alunos, com certeza a turma saíra ganhando na disciplina.
Para terminar esse post, o André tirou uma conclusão do que foi esse debate dizendo: showzão, showzão, showzão e eu acabei falando, muito bom, muito bom, muito bom. Brincadeiras a parte a aula desse dia foi realmente muito boa.

Sunday, May 28, 2006

Aula 15(10/04/06)- Analisando a sociedade

Nesta aula foi abordado o lado mais crítico da sociedade em geral com os livros de Agatha Christie e George Simenon mostrando acontecimentos fictícios que não acontecem na sociedade cotidiana e também do diretor do filme Edukators Hans Weingatner em seu filme retrata aquela vontade de fazer as coisas mudarem. Pois bem, o filme se incomoda ver a sociedade em situações(a imersão). Ainda, Edukators sugere a emersão em cada pessoa para fazer mudanças revolucionárias e assim causando uma maior reflexão nos outros. A humanização é a melhor maneira de fazer que as pessoas se unam e assim faça um mundo mais justo. Mas para isso entra a Teoria da objetivação. Descrevendo a teoria, é uma tese e uma antítese(discordância de tese) que gera uma síntese(conclusão), resultado desse choque de idéias. Mas para acontecer isso não é nada fácil para o ser humano. Ele se submete em aceitar mudanças que provocam mais impacto e não aquelas que tem o menor valor chegando a triste conclusão que esse tipo de mudança não será válida. Na minha visão, eu acho que para esse pensamento mudar, teríamos que voltar para as antigas épocas onde as pessoas não tinham tanto espaço para reivindicar alguma coisa, mas tinham motivos para a um protesto e consequentemente faziam. Não digo que hoje as pessoas não se rebelam, mas quando o fazem é parado de uma forma violenta e rígida das autoridades.

Saturday, May 27, 2006

Aula 14(07/04/06)- Edukators


Esse filme do diretor Hans Weingartner, conta a história de dois jovens que invadiam as casas de pessoas mais ricas, reviravam os móveis e ainda deixavam um recado escrito na parede: "Você tem dinheiro demais e a sua grana vai acabar um dia". Era o papel dos Edukators que eram alertar o quanto é importante ajudar aos outros e não segue aquela linha do capitalismo que era dinheiro, lucro e descanso. O interessante é que eles invadiam a casa, mas não roubavam nada dela.
A namorada de um desses rapazes estava devendo uma dívida de 100 mil euros para um proprietário milionário pra caramba e trabalhava em um emprego de garçonete. O salário era pouco e a vida difícil.
O amigo viaja e o outro ajuda a mulher pintar o apartamento, onde rola uma química melhor dos dois acabando se conhecendo mais a fundo.
Ela acaba de descobrir que o namorado e o amigo participam da turma dos Edukators e começa a participar também. Aí como disse o meu amigo Tobias, depois que ela entrou na turma tudo deu errado. Cansada de sofrer, a garota resolve entrar na casa do milionário da pessoa que cobra dela com a ajuda do amigo. Chegando lá, ela faz uma bagunça danada, ele também curtindo de montão aquele momento. Caem na piscina e terminam se beijando.
Tudo estava indo bem até que eles escutam o barulho do carro do dono da casa, ficam desesperados e acabam conseguindo sair de lá. Mas tem um detalhe: ela na hora da fuga desesperada, acaba esquecendo o celular lá na casa.
Pois bem, os dois decidem voltar lá e pegar o celular de volta, mas quando ela conseguiu pegar o celular dela, o homem entrou e se deparou com ela deixando-a nervosa. Aí chega o rapaz bate nele e o grupo sem solução sequestram ele e leva para a cabana das montanhas. Foi uma guerra de burguesia com o anarquismo e no final o milionário não chama a polícia e os Edukators se safam de ir para a cadeia.
Para mim, isso só mostra que não é correto fazer esse tipo de atitude pois uma hora pode dar errado e a turma se ferrar. E outra coisa que eu acho é se não concorda com alguma coisa faça protestos inteligentes mostrando de uma forma bem clara o contrário.

Sunday, May 21, 2006

Aula 13(03/04/06)- Cotidianos Culturais e outras histórias

Meus amigos e minhas amigas que sufoco! Chegou o dia da prova sobre o livro de Cotidianos Culturais e outras histórias. Tinha que relata cinco reportagens do livro fazendo uma relação com o texto dado em sala de aula(Cultura: um conceito antropológico) e provar que realmente você leu. Eu tinha lido somente a metade da história e esquecido na hora o que tinha lido.
Aí eu tive uma idéia: fazer um texto sobre a cultura e durante o mesmo tentar lembrar da leitura que tinha feito.
Resultado: Lembrei só de alguns trechos do livro, escrevi lá na prova o que eu sabia e entreguei ela sem medo de ser feliz.
Mas um arrependimento ficou marcado para mim naquele dia que foi não ter feito toda a leitura do livro. Depois fiquei muito interessado em terminar de ler a história, mas isso ficará mais na frente.

Saturday, May 20, 2006

Aula 12(31/03/06)- Filmes importantes


O primeiro filme que foi exibido se chamava Ilha das Flores e mostrou como que o homem é capaz de mudar as coisas pensando novas idéias fazendo que as pessoas pensem e reflitam mais a fundo seus atos. Mas é sempre bom lembrar que para isso, tem que querer, senão fica difícil.

O filme não mostrou só isso e também passou a triste e dura realidade brasileira que acontece a todo momento: a desigualdade.
Iiha das Flores fica na região Sul do país e é um lixão onde vão pessoas que não tem uma casa digna para morar e além disso nem comida.
Um homem tornou dono do lugar legalmente e libera o lixão para essas pessoas entrarem. É uma vergonha. E ainda isso, a pessoa tem 5 minutos para pegar comida no meio de moscas e também na sujeira daquele lugar, é claro senão continuará com fome.
Mas isso que acontece no Brasil não é culpa dessas pessoas que vão lá para comer e nem do cara que é dono do lixão. Isso é culpa do nosso sistema brasileiro que não fiscaliza esse tipo de prática que para mim é inaceitável que todos nós cidadãos precisamos presenciar isso e também do governo que infelizmente não dá a mínima atenção para o pobre brasileiro.
Depois passou o segundo filme dessa noite que foi No amor. Esse filme contava a história de oito pessoas trabalhando na rua como vendedores de sandálias. E num belo dia apareceu um empresário que se interessou pelo trabalho e convidou o grupo para morar num sítio de graça fabricando muitas sandálias para vender na cidade. Aí, eles pensaram que agora a vida vai melhorar e assim viver melhor. Analisando pelo lado da moradia levando em contar que tinham um dia de folga na semana e recebiam o salário no final do mês foi bom, mas passando um tempo eles perceberam que estavam sendo explorados, não tinham reconhecimento nenhum do trabalho feito e que o dono do negócio estava aparecendo mais na televisão do que eles tendo muito lucro e consequentemente mais dinheiro.
Sendo assim, o grupo encheu dessa rotina e decidiram saírem do sítio elegendo o seu próprio representante deixando o empresário muito doido pois cada vez mais que o negócio para ele iria de vento e polpa, o homem assinava mais e mais contratos para ter mais e mais lucro.
Não adiantou nada que o grupo ficasse, eles foram embora e o super negócio das sandálias acabou mostrando que como é fácil manipular pessoas que estão saco cheio do sofrimento e querem mudar, mas não pensam depois lá na frente que as consequências desses atos podem acarretar.